24 maio 2020

CD- TRÊS IRMÂOS CÂNDIDO GUIMARÃES

História dos irmãos Cândido Guimarães que partiram  de Paramirim, na Bahia, e foram parar em  Rio Verde- Goiás e em Mato Grosso. Nome deles: Manuel , Joaquim e José. Todos eles, Cândido Guimarães.



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Este vídeo foi elaborado por mim, Glória Guimarães, filha de José Cândido Guimarães, apelidado por Zuquinha. Foi apresentado  no ano de 2010, em Rio Verde- Goiás, no Encontro  da Família Guimarães, provavelmente no segundo encontro.
Devo lembrar que  esta cópia já passou por atualização de assuntos e de fotos. Breve, novas informações serão apresentadas em outro vídeo.

Faço um convite aos familiares que quiserem participar deste blog.  Escrevendo, postando notícias, oferecendo fotos, vídeos e outras mídias.Toda colaboração será bem vinda.

Agradeço ao Pedro Henrique, meu neto, que possibilitou postar o vídeo acima. Pedro foi responsável pela restauração dele que se encontrava sem som, e bastante danificado pelo tempo sem uso.Foi elaborado no ano 2010.

Postado por Maria da Glória Guimarães Dias e Pedro Henrique Carneiro de Araújo, meu neto.
Brasília, 24 de maio de 2020.

17 maio 2020

AS VOLTAS QUE O MUNDO DÁ - Número 2

                                                     A TERCEIRA VOLTA
   A terceira volta que o mundo nos deu é muito longa. E trata de um assunto que muita gente não gosta de falar. Doloroso, mas necessário. A Morte
      Dad Squarisi, professora, cronista e editora de Opinião do Correio Braziliense me socorre  em uma de suas crônicas: "...Muita gente não pronuncia a palavra  morte nem a pedido do Senhor. Um deles é Manuel Bandeira. Ele falou em a "indesejada das gentes", Guimarães Rosa disse que a gente não morre. "Fica Encantada". Álvaro Moreira escolheu "ir na frente". E o homem do povo lamenta: "bateu as botas" e  outras. E aqui tem muitas outras expressões jocosas que conhecemos. Abotoar o  paletó. Foi de pés juntos, etc.etc. Então, nestas voltas que o mundo dá eu digo que muitos parentes "partiram para não mais voltar" obedecendo àquele ciclo da vida: nascer, viver, morrer.
     Agora, preciso voltar a uma antiga postagem deste blog, do ano 2013, cujo título é:

                             DIAMANTE-UMA JOIA  PRECIOSA/FAMÍLIA UMA JOIA RARA 


 O diamante é a pedra preciosa mais forte e vigorosa entre todas as pedras. Por isso dizem que ganhar um diamante é ganhar um presente para sempre.
   Os humanos, porém, não são eternos. Têm um ciclo de vida a cumprir: nascer, viver e morrer. Por isso, muitos dos componentes das famílias Cândido Guimarães, melhor dizendo, da família de Manuel, Joaquim e José , quer seja de Mato Grosso e Bahia ou de Goiás e Minas, advindos de Bonito ou Caiapônia, de Cafelândia ou Alto Garças ou Salvador, ou ainda de Rio Verde, Baliza ou Palmeiras, de Lavras ou Uberlândia e de muitas outras cidades  não mencionadas, mas todos provenientes do sertão baiano (Paramirim), e quiçá de Portugal, muitos deles já não estão entre nós.
Zezinho- filho de Manuel
      Nossos três antepassados principais, os três irmãos Cândido Guimarães, já se foram. Entretanto, foram eles que abriram caminhos, semearam e colheram a boa seara. Nem todos deixaram pedras  de diamantes. ( Referência aos que se dirigiram a Mato Grosso, na rota dos diamantes.). Mas todos eles nos legaram coisas de valor que jamais serão esquecidas. Valores que são imprescindíveis para a nova geração dos filhos de  Manuel e Marreca; dos filhos de Joaquim e Odila, de Joaquim e Beatriz Maria de Jesus e de Joaquim e Isabel Tomás de Aquino; e dos filhos de José (Zuquinha) e Cota, de José (Zuquinha) e Teresa.
Joaquim Baiano e sua primeira família.
  Tenho que me lembrar da  primeira geração deles que não mais estão por aqui:
      De Manuel, o irmão mais velho, e Marreca : José Guimarães ( Zezinho) e Perolina e outros filhos, Osório, Ana, M. da Glória, Adolfino, Dondona;
  De Joaquim e suas três esposas: os filhos Silvino (Sintico),Armia, Clotilde ( Baianinha), Dondona,Nello, Benigna, Julinda e outros que não me ocorrem os nomes.     
Zuquinha Baiano e filhos mais novos
  De José, apelidado Zuquinha, e suas duas esposas: os filhos Ápio, Idália, Adélia, Dazinha, Dely, Mirote, Rosalvo, Rosilda, Palmeirinda, Guimar, Guiman (Bebé), Dária, Luizinho, Gamas e Verson, já não estão entre nós.
Nesta foto de Zuquinha ( meu pai) e filhos mais novos, Gamas está de pé, à esquerda dele, Verson, ajoelhado. Gamas faleceu há três anos e Verson, antes.



 Em um poema de Santo Agostinho sobre  a Morte , ele diz: " A Morte não é nada. A gente só passa para o outro caminho.  Eu sou eu, vocês são vocês. O que eu era para vocês, eu continuarei sendo... O fio não foi cortado...Eu não estou longe, apenas do outro lado do caminho. Vocês continuam vivendo no mundo das criaturas, eu estou no mundo do Criador. E ele diz ainda: Por que eu estaria fora de seus pensamentos, agora, que estou apenas fora de suas vistas?
    Pois é, amigos, o fio não foi cortado. E jamais será. Isso é tradição. É família. É obedecer  ao ciclo da vida a que me referi ali no início.
     Aqui eu  falei da primeira e segunda geração apenas. Entretanto, o tempo passou e a vida fluiu .O elo que prende as nossas gerações familiares está sempre aumentado, jamais partido.
     Apresento, agora, descendentes  de outras gerações que já não mais estão entre nós. Este ali acima, de camisa verde, é Anatólio, filho de Zezinho, e neto de Manuel. e Marreca. Faleceu muito jovem, deixando uma bela família.       
     Aqui à direita, a cena de casamento é de meu irmão Palmiro - (Mirote ) e Julieta. Ele faleceu em 1947 e Julieta em 2014, em Brasília. Geração de Zuquinha Guimarães. Não deixaram filhos.

Aqui, apresento minha prima Wanda e Abílio, bem como a irmã de Wanda, Celuta e seus filhos: Dino, Liz,  Lindaura, Nélie, Marta, Neila, e Mariana, filha  de criação de Vó Loura. Devo dizer que Wanda, além de prima, era como uma irmã para mim. E uma amiga querida.

Celuta participou dos primeiros encontros de nossa família, acompanhada pelas filhas Liz e  Marta, e netos . Hoje, de Wanda e Celuta, da geração de Zezinho, filho de Manuel Cândido e Marreca restam muitas saudades. E de Abílio também..  
  Aquele  casal aqui, à direita, é da geração de Joaquim Cândido  Guimarães e Isabel Aquino, de Caiapônia, Ela toda sorridente, ao lado do companheiro é Benigna, minha prima. Ambos falecidos. Moravam em Aragarças ou Alto Garças. 
 Aqui, à esquerda, mais um primo que se foi. Ele era filho de Perlita e Ari, ambos falecidos. Ela irmã de  Wanda, Celuta e Anatólio. Clã de Manuel Cândido  e dona Marreca. O nome deste primo: Arivaldo. 

  Por fim, apresento uma lembrança de um dos primeiros  encontros realizados, em Rio Verde, Goiás. Só para falar  dela, minha prima Maria Beatriz, vestida de blusa azul claro,que está ao meu lado e de Aparecida, sua irmã. Ambas  rioverdenses, filhas de Agnelo, netas do tio Joaquim Cândido  Guimarães . Beatriz sempre esteve presente aos encontros.
Com certeza, no próximo, ela não estará. Do trio da foto foi a primeira que nos deixou .Em 2019
    Na foto, á direita, vemos Dely e Lúcia com as filhas Carmen Lúcia e Heloísa Helena.Pertencem ao clã de Zuquinha Guimarães, meu pai. Família residente em Lavras-MG. Dely e a filha Heloísa  Helena, já falecidos. Ele, há uns 8 anos, e a filha, recentemente, maio de 2020.

Cito nomes sem fotos, de mais alguns familiares já ausentes: Wander G. Nascimento, filho de Palmeirinda e João Nascimento; Gilber,filho de Verson; Roney, filho de Ademar; Walma, filha de Guimar, todos da geração de José Cândido Guimarães  ou Zuquinha, como o papai era chamado.

        Um recado aos familiares:  Quem quiser registrar outros ausentes, citando nomes e apresentando fotos, por favor, sinta-se à vontade. A cooperação é bem vinda.
" Por que eu estaria fora de seus pensamentos, agora, que estou apenas fora de suas vistas?" Santo Agostinho.

       Brasília,16 de maio de 2020

      Postado por:  Maria da Glória Guimarães Dias
                                                                







11 maio 2020

DIA DAS MÃES - ANO 2020

                                       Querida Família Cândido Guimarães:
     Hoje, dia 10 de maio de 2020, nosso país comemora o DIA das MÃES. Mãe é acolhimento. É colo. É carinho... E  como estamos em casa enclausurados, por conta da quarentena imposta pela pandemia desencadeada pelo coronavírus, não há colo hoje. Pensei, então, em homenagear todas as mães da nossa família. As que já se foram. As que estão por ai. As mais velhinhas. As mais garotas. As mais saudáveis. As que não tem tanta saúde. Enfim, todas elas.
     Uma velha crônica publicada no Ipameri Jornal da cidade de Ipameri, em 1960, e no Jornal  Roteiro, de Rio Verde, no mesmo ano, foi o meu ponto de partida. Vamos a ela!
                                                 QUEM SÃO?
     São dois ricos tesouros dos pais. Ambos chegaram como preciosos presentes para sua mamãe.
Ela, na cidade goiana ( Rio Verde),veio num risonho domingo de maio- Dia das Mães. E foi um belo e terno presente que sua mamãe já ganhou. Algum tempo depois, ele chegou. Aqui mesmo (Ipameri), no mês de janeiro, poucos dias após o aniversário da mamãe. Vieram ambos completar a felicidade de um lar cristão e feliz. E quanta alegria têm proporcionado a seus pais. Quanta!
Têm nomes compostos, sendo que o segundo foi dado em homenagem- o dela, a uma grande amiga da mamãe, e - o dele, a um amigo do papai. Ela conta quase três anos. É alegre, irriquieta como uma saltitante borboleta, às vezes manhosa e birrenta, embora não seja adulada em demasia pelos pais. É morena, olhos pretos como duas jabuticabas  maduras.E muito parecida com o papai. Os cabelos são pretos e compridos, gosta deles amarrados  com um laçarote de fita, fazendo um rabinho. É vaidosa demais, gosta de um vestido novo, bonito, e nunca esquece sua bolsinha quando sai a passeio. Brinca de roda, já sabe cantar "Atirei o pau no gato, tô, tô" e outras cantigas. Seu brinquedo predileto é um cachorrinho de pelúcia amarela que, por sinal, está velho, amassado e feio. Mas para ela está lindo e é com carinho que o carrega ou o faz dormir.
     Ele completará, agora, dez meses. É apenas um botão de flor! É gorduchinho, risonho, brincalhão e  muito levado. É bem claro, olhos azuis esverdeados, cabelos pretos, abundantes (já foram cortados quatro vezes) e, na testa, um bonito topetinho. Quando sorri, mostra-nos seis dentinhos. Ainda não sabe falar, nem andar, somente engatinha e, mesmo assim, quanto trabalho dá ao povo da casa! Não é chorão, porém grita e esperneia quando sua comidinha não sai à hora certa. É muito guloso. Gosta imensamente de um banho morno... É feliz, pois é sadio e só sabe brincar, comer e dormir. Quem não é feliz quando a vida está apenas despontando, quando se é um bebê ou uma mimosa flor de três anos de idade?
      Quem são? Não sei... Sei somente que são a alegria dos pais, o raio de sol que brilha em sua casa- a felicidade enfim. Um lar sem criança não é um lar de verdade, falta-lhe aquela magia que só o sorriso da infância sabe dar.
     Você, Mãe,  que também foi abençoada por Deus, e teve a graça de receber um tesouro - quer seja ele menino ou menina, clarinho ou escuro, mais rico ou mais pobre - verá que aqui deixei o esboço de um retrato de seu próprio filho...
    Ipameri, 20 de novembro de 1960 - Maria da Glória Guimarães Dias
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     Aqui vale uma explicação:  A terceira parte do meu tesouro  só me chegou em 1965, em Uberlândia, quando eu já morava lá.
      Foi o terceiro raio de sol que entrou em nosso lar. E este completou a chegada da mimosa flor e do garotinho esperto. Ela veio  como uma glória e uma prova de um amor tão grande do Tiba para mim.
Seu nome seria Cláudia já decidido por nós, desde o início da vida dela. Mas, poucas horas de nascida, embrulhadinha em uma manta cor-de rosa, ela dormia.Velada por mim e o Tiba. De repente, ele diz:Vou  ali. E saiu. Algum tempo depois,volta . Todo sorridente, me entrega um papel dizendo: Já fiz o registro e... e...mudei o nome dela! O quê? Meu coração disparou. Que nome, meu Deus?! Por quê? Como? Então, sorrindo ainda, ele me responde, olhando em meus olhos e abrindo a folha do registro de nascimento: Glória, como você. As duas merecem o mesmo nome .E foi assim,  emocionante assim, que esta criança amada herdou o meu nome que o Tiba escolheu. E ela e as outras duas crianças herdaram o sangue e o coração generoso  do Tiba. Isso não tem preço.
Vejam ali abaixo,eu e meus filhos na praça Tubal Vilela, em uma manhã de sol . Era um Dia das Mães do ano 1966.
 Quem são eles? Agora posso dar uma resposta: Gláucia Mirtes, Douglas Cícero e Glória Mirtes.

                                                   O tempo passou.

 Eles cresceram. E há quarenta e nove anos estamos em Brasília. 
Vejam aqui, à direita, Dia das Mães  do ano 2016. O Tiba - Tibúrcio-  ainda estava presente entre nós,embora não esteja na foto. Mas não estou sozinha nos dias atuais. Agradeço muito a Deus por contar com o tesouro inestimável que Ele me deu: a presença dos filhos, Gláucia, Douglas e Glorinha E dos netos Pedro Henrique, Mariah e Bruna.

     Mães queridas da minha Família Cândido Guimarães, Feliz Dia das Mães, ano 2020! 



      Repasso a vocês o poema ROSA de autoria da minha filha Glorinha quando tinha apenas onze anos. Talvez ela nem saiba que eu o tivesse guardado. Para mim, tem uma simbologia grande...
            Gosto da rosa  branca/ que nasceu no meu jardim
            Gosto mais de sua mãe/ que criou você pra mim
                                                  Quem criou você pra mim/ Foi sua querida mãe
                                                   Que nasceu no meu jardim/ E me deu você pra mim.
             Ela deu você pra mim/ Pra morar no meu jardim
             Pois não sabia como criá-la/ E me deu pra ampará-la.

                      Brasília, 10 de maio de 2020 - Maria da  Glória Guimarães Dias
Postado por Glória  Guimarães no dia 10 de maio










04 maio 2020

AS VOLTAS QUE O MUNDO DÁ - Número 01

Querida Família Guimarães:
Estamos novamente por aqui, após tanto tempo de inatividade. Posso dizer: culpa das voltas que o mundo dá. Na verdade, tantas coisas aconteceram e continuam acontecendo, mas hoje vi que precisava retomar as noticias.
Primeiramente, vou  lhes contar uma das voltas  que o mundo nos deu no ano de 2019:
Foi a não realização do  reencontro da família em Rio Verde, Goiás.
    Depois de tudo programado, um dos principais organizadores do evento, Wagner Guimarães Nascimento, o Dr. Waninho, esteve hospitalizado por vários meses consecutivos, vítima de pancreatite.
      Todos os descendentes dos três primeiros irmãos Cândido Guimarães optaram pela suspensão do evento naquele ano.
Com a graça de Deus, hoje o Waninho encontra-se bem de saúde. Quem sabe, já programando um novo encontro.
Aqui, nesta foto de um encontro antigo,  está o Waninho (de camisa amarela)  com parte de sua família e outros familiares .
Felizmente, meu sobrinho conseguiu vencer seus problemas de saúde e todos nós estamos torcendo por um novo encontro.

Uma segunda volta que o mundo nos deu neste ano 2020, na verdade se iniciou em 2019, com a chegada de uma terrível doença que se transformou em grave pandemia: A covid-19 ou  a doença do coronavírus. Uma doença  que se iniciou na China, na cidade  de Wuhan, matou 1,4% das pessoas infectadas e se espalhou pelo mundo afora. Lá, a doença foi controlada. O que não ocorre ainda  em vários países. Na Itália, por exemplo, por ser uma população mais velha e pela demora do governo em impor medidas de confinamento da população, a taxa de mortalidade foi enorme.
     E assim outros países se contaminaram e lutam para refrear a ação do vírus letal. Estamos vendo   pela imprensa global as ações dos Estados Unidos, de outros países da Europa, do Japão, do Brasil, enfim do mundo todo.
É preciso lembrar que  já estamos em maio de 2020 e até agora a doença do coronavírus ainda não tem um tratamento eficaz nem vacina. E no nosso pais já matou mais do que  a dengue, o sarampo e H1N1 combinados no ano passado.
      Estamos vivendo agora, além da pandemia, um verdadeiro pandemônio nos meios sociais, familiares, políticos e culturais, tudo por conta do terrível vírus que teima em ficar entre nós. Como disse o cronista Luiz Calcagno, no Correio Braziliense " Estamos hoje diante de um espelho que nos desnuda como povo, e confusos sobre o desconhecido vírus e a extensão de sua sombra, que paira em movimentos acelerados, cada vez mais longa a cobrir cidades em todo o mundo, apartando amigos e parentes. Nossas fraquezas sociais ganham contornos claros, enquanto antigas convicções de pedra  derretem sob o fogo brando dos acontecimentos, Difícil avançar, impossível retroceder, incerto o destino. Sempre."
      E  aí me veio um pensamento: Dificil avançar com a programação do Reencontro da Família Cândido Guimarães para este ano, em outubro. Quem sabe, para o ano 2021?
 Os descendentes  dos três irmãos Cândido Guimarães ( Manuel, Joaquim e José)  aqui presentes nessas árvores genealógicas estão torcendo para que a pandemia tenha  um fim e um outro reencontro se realize o mais breve possível.
Brasilia, maio de 2020.