BALIZA, como você viu no início, é uma cidade cujo nome vem de uma enorme pedra, no meio do rio Araguaia.
Na década de 40, meus irmãos, Ápio e Palmiro (o MIROTE), rapazes em Rio Verde, no sudoeste goiano, seguiram os passos de nosso pai Zuquinha, comerciante de profissão. Os dois uniram-se ao amigo e vizinho, Jesuíno Veloso,e rumaram para Baliza, onde abriram uma grande loja.
A eles,juntou-se o primo Silvino, mais conhecido por Sintico, filho do tio Joaquim. Não sei se o Sintico morava em Rio Verde ou se era em Bonito, hoje Caiapônia. Sei apenas que era uma turma de jovens, ainda solteiros, cheios de vida e de grandes esperanças.
O tino comercial dos Guimarães já iniciado, expandiu-se naquelas terras. A loja deles, chamada Casa Guimarães, vendia de tudo, desde tecidos, sapatos, produtos variados, miudezas...
Posteriormente, meu irmão Delly, mais novo que Ápio e Mirote, integrou-se ao quarteto.
Nas duas fotos abaixo, apresento Ápio e o primo Sintico. Vejam como se parecem, ambos da família Leão Guimarães, de Rio Verde- Goiás.
Este é Ápio Leão Guimarães, primogênito de José Cândido Guimarães. |
Este é Silvino Cândido Guimarães, conhecido por todos como Sintico, filho de Joaquim Cândido Guimarães. |
Antes de explorar o filão precioso das pedras em geral, os rapazes foram presenteados com joias raras, nas pessoas de Jandira Rocha, Julieta e Helena. Acredito que todas eram da sociedade de Baliza. E assim eles se casaram: Ápio e Jandira, Mirote e Julieta, Sintico e Helena. Não sei precisar as datas dos casamentos, nem do falecimento de cada casal, mas os descendentes deles estão por aí. Falaremos deles depois. Vamos agora conhecer algumas fotos.
Palmiro Leão Guimarães (Mirote) e Julieta |
Jandira Rocha, esposa de Ápio Leão Guimarães |
esposa de Silvino Guimarães, Sintico.
Julieta, esposa de Mirote. Postado por Maria da Glória Guimarães Dias, Brasília 3 de fevereiro de 2013 |
Estou compartilhando no Facebook para que a geração mais nova dos Guimarães conheça suas raízes.
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