OS GUIMARÃES de MATO GROSSO
E as colaborações continuam.
Quem falará agora é minha prima Celuta Guimarães Senna Pereira, residente em Salvador, na Bahia. E ela falará sobre uma pessoa tão importante quanto Adolfino que acabamos de ver na última postagem.
Para vocês, as palavras de Celuta. Mais uma narrativa emocionante da saga dos Guimarães.
"José Guimarães ( Zezinho) nasceu em Paramirim, na Bahia. Era filho de Manoel Cândido Guimarães e Francisca, conhecida por dona Marreca, naquelas paragens e depois em Mato Grosso. Manoel Cândido Guimarães era irmão de José e Joaquim Cândido Guimarães.
Eis aqui a foto de Zezinho quando já estava em Mato Grosso.
..Zezinho tinha seis irmãos: Adolfino, José Augusto, Maria da Glória, Osório, Ana e Olinda, todos já falecidos.
Adolfino, o primeiro a sair de Paramirim para Mato Grosso foi viver no Café, mais tarde Cafelândia. No sertão mato-grossense foi funileiro, comerciante, pecuarista e comprador de diamantes dos garimpeiros.
José Augusto foi também comerciante em Alto Garças.
Osório foi dono de garimpo no Rio Café.
As irmãs, Maria da Glória, Ana e Olinda, donas de casa, mas os maridos, Petrílio, Fraterno e Nequinho, respectivamente, além da profissão de cada um, nunca deixavam de comercializar diamantes.
Aos 14 anos, Zezinho veio com irmãos e amigos a cavalo para Alto Garças. Depois foi para o garimpo de Cafelândia, arraial pertencente a Alto Garças, distante 60 km daquele município.
Contava que a viagem da Bahia para MT durou seis meses, enfrentada com bravura e coragem, e relatava morte de alguns companheiros de aventura.
Muito trabalhador, Zezinho começou a comercializar secos e molhados, fornecendo produtos aos garimpeiros ali radicados. Junto com Adolfino, irmão mais velho, abriu uma loja de tecidos. Com o pé de meia que fez comprou um garimpo de onde extraía diamante bruto do leito do rio. Revendia as pedras para comerciantes de São Paulo e Rio que os transformavam em bela joias.
A baiana Perolina, da Chapada Diamantina, chegou a MT aos 8 anos, junto com os pais, José de Souza e Emília Marques. Com 15 anos era uma bela moça. Zezinho apaixonou-se por ela. Casaram-se e tiveram 4 filhos: Perlita, Wanda e Anatólio, já falecidos, e eu, Celuta. Embora falecidos, meus irmãos constituíram famílias sobre as quais futuramente teremos oportunidade de falar.
Casei-me com o médico Bernardino de Senna Pereira, hoje também falecido. Tivemos 6 filhos: Nélie, Liz, Lindaura, Marta, Neila e Bernardino Filho, a quem chamamos de Dino. Moro, atualmente, em Salvador. Alguns dos filhos e netos também residem aqui.
Apresento, nesta foto, à direita, a imagem de minha mãe Loura, cujo nome era Perolina, a pérola e grande companheira de Zezinho.
Meu pai, José Guimarães, morreu aos 45 anos, vitimado por um aneurisma cerebral. Morreu jovem, não conheceu os netos que têm nele um exemplo marcante de honradez, de trabalho, de honestidade. Zezinho será sempre lembrado com saudade por todos os que o conheceram.
Na foto seguinte, apresento minha família Guimarães Senna Pereira: Liz, Lindaura, Nélie, Dino, Neila, Marta. Atrás de Dino, Mariana, filha adotiva de minha mãe.
E aqui, abaixo, os meus netos e eu:
Por fim, apresento aqui, à esquerda, a imagem de meu tio Osório, um dos irmãos mais velho de meu pai. Vejam! Um cavaleiro imponente, charmoso passeando pelas ruas de Alto Garças. É assim que me lembro dele."
Aqui termina o primeiro relato de Celuta Guimarães Senna Pereira. Esperamos que ela, futuramente, volte a nos contar outras passagens interessantes da Família Guimarães, enriquecendo a nossa história.
Postado por Maria da Glória Guimarães Dias.
Brasília, 27 de dezembro de 2012.
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27 dezembro 2012
23 novembro 2012
OS GUIMARÃES DE MATO GROSSO
... E a notícia sobre as jazidas de diamantes em Mato Grosso falou mais alto...
O que aconteceu com os Guimarães que prosseguiram a jornada seguindo a Rota dos Diamantes até Mato Grosso?
Tudo que eu sabia me chegou "naquilo que se ouviu dizer" e desconhecia muitos detalhes.Hoje, porém, um grande colaborador e amigo da família, digamos assim ", GUIMARÃES de MATO GROSSO" nos socorreu. Passo a palavra ao escritor Sr. Edson Marques da Guia.
" Para responder as perguntas que me foram formuladas, tenho que me identificar. Meu nome é Edson Marques da Guia. Nasci a 08/ 10/ 1914. Passei minha infância num 'paraíso perdido', no leste mato-grossense, a extinta Cafelândia, para os mais íntimos -o Café, corruptela dos garimpeiros, que chegou a ter quase 2000 habitantes.
Fui criado praticamente junto a família Guimarães, gente boa que muito me orgulha. Falemos, primeiramente, do líder deste clã, senhor Adolfino Guimarães sobre o qual eu dedicava muita amizade e respeito e o tinha como um tutor, um bom amigo, que me ajudou na juventude, após eu haver perdido meu pai. Adolfino Guimarães deve ter chegado a Cafelândia antes do início da década de 20, quando descobriram os mais puros diamantes. Viera da Bahia para tentar a sorte em Mato Grosso. Este senhor predestinado. ao trabalho e à luta para vencer, dele originou toda a história que tento repassar. Ele era latoeiro ou funileiro; fazia copos, castiçais, funis e peças de latão de bom acabamento que eram úteis na rusticidade dos garimpos.. Ele só não fazia garimpar, mas entendia de tudo. Na falta dos profissionais que não existiam por lá, ele era o médico, o farmacêutico o agente de saúde, sem cobrar um tostão da clientela.
Juntando economias de latoeiro, de mascate, de compra e venda de diamantes, foi a São Paulo; investiu em compra de mercadorias e montou uma loja bem sortida de tecidos e de secos e molhados. Foi aí que mandou vir da Bahia seu irmão e afilhado , o Zezinho Guimarães, colocando-o como sócio dos negócios. A firma foi registrada com o nome Loja Dois Irmãos e ficava na Rua Clarinho das Moças nº101, conforme atesta o bloco de notas que mandaram imprimir.
O tino comercial da família em Zezinho foi enorme, além de ser um rapaz alegre e amável.
Logo conheceu Perolina Souza, apelidada de Loura, moça bonita, filha de Zeca de Souza e Emília Marques. O rapaz ficou de olho em Loura. Arranjou um violão. Naquele tempo, era charme fazer serenata para a namorada. Foi assim que se apaixonaram e se casaram. E tiveram quatro filhos: Perlita, , Wanda, Celuta e Anatólio.
... Em 1933, Adolfino mandou buscar muitas famílias de seus parentes que havia deixado na Bahia. Entre eles, sua mãe Francisca, apelidada de Marreca, já viúva, e outros irmãos"...
Aí está a rica contribuição do Sr. Edson Marques da Guia a quem agradecemos. Informamos que deixamos de publicar o texto na íntegra. Ficamos sabendo que o líder Adolfino Guimarães, casado com Isabel, apesar de não ter tido filho biológico, deixou marcas no solo de Mato Grosso e grande exemplo para os familiares de ontem e de hoje. Recado da Glória.
Postado por Maria da Glória Guimarães Dias - Brasília, 23 de novembro de 2012
O que aconteceu com os Guimarães que prosseguiram a jornada seguindo a Rota dos Diamantes até Mato Grosso?
Tudo que eu sabia me chegou "naquilo que se ouviu dizer" e desconhecia muitos detalhes.Hoje, porém, um grande colaborador e amigo da família, digamos assim ", GUIMARÃES de MATO GROSSO" nos socorreu. Passo a palavra ao escritor Sr. Edson Marques da Guia.
" Para responder as perguntas que me foram formuladas, tenho que me identificar. Meu nome é Edson Marques da Guia. Nasci a 08/ 10/ 1914. Passei minha infância num 'paraíso perdido', no leste mato-grossense, a extinta Cafelândia, para os mais íntimos -o Café, corruptela dos garimpeiros, que chegou a ter quase 2000 habitantes.
Adolfino Guimarães |
Juntando economias de latoeiro, de mascate, de compra e venda de diamantes, foi a São Paulo; investiu em compra de mercadorias e montou uma loja bem sortida de tecidos e de secos e molhados. Foi aí que mandou vir da Bahia seu irmão e afilhado , o Zezinho Guimarães, colocando-o como sócio dos negócios. A firma foi registrada com o nome Loja Dois Irmãos e ficava na Rua Clarinho das Moças nº101, conforme atesta o bloco de notas que mandaram imprimir.
O tino comercial da família em Zezinho foi enorme, além de ser um rapaz alegre e amável.
Logo conheceu Perolina Souza, apelidada de Loura, moça bonita, filha de Zeca de Souza e Emília Marques. O rapaz ficou de olho em Loura. Arranjou um violão. Naquele tempo, era charme fazer serenata para a namorada. Foi assim que se apaixonaram e se casaram. E tiveram quatro filhos: Perlita, , Wanda, Celuta e Anatólio.
... Em 1933, Adolfino mandou buscar muitas famílias de seus parentes que havia deixado na Bahia. Entre eles, sua mãe Francisca, apelidada de Marreca, já viúva, e outros irmãos"...
Aí está a rica contribuição do Sr. Edson Marques da Guia a quem agradecemos. Informamos que deixamos de publicar o texto na íntegra. Ficamos sabendo que o líder Adolfino Guimarães, casado com Isabel, apesar de não ter tido filho biológico, deixou marcas no solo de Mato Grosso e grande exemplo para os familiares de ontem e de hoje. Recado da Glória.
Postado por Maria da Glória Guimarães Dias - Brasília, 23 de novembro de 2012
11 novembro 2012
a festa
Pessoal amigo, a festa da família GUIMARAES foi muito boa!!!!!To doida pra chegar o ano que vem!!!BEIJOS, MARIAH
Postado por Mariah Pereira Guimarães Carneiro
Brasília, 28 de outubro de 2012
Postado por Mariah Pereira Guimarães Carneiro
Brasília, 28 de outubro de 2012
26 outubro 2012
Os Guimarães na Rota dos Diamantes
SÓ PARA VOCÊ SABER- O diamante é a pedra preciosa mais cara e admirada do mundo. Os gregos se referiam aos diamantes como faíscas das estrelas que caiam sobre a Terra. Diziam também que o fogo refletido por eles era a constante chama do amor.
Na língua grega, diamante significa indomável, invencível, o que, obviamente, se refere à dureza da pedra. Na escala de Mohs, atinge o grau 10, ou seja, o máximo de dureza, de tal modo que só pode ser lapidado por outro diamante. Assim é que ao casamento de 60 anos chamamos de Bodas de Diamantes , tal o grau de firmeza do amor, paciência e compreensão que deve reinar entre o casal.
O diamante é, pois, a pedra preciosa mais cobiçada. Uma coroa de diamantes faz a alegria de muita rainha. Mas um anel de noivado com uma pedrinha apenas alegra também os corações enamorados.
E foi o diamante, a pedra preciosa mais admirada do mundo, que fascinou os GUIMARÃES na primeira década do século XX.
Postado por Maria da Glória Guimarães Dias em 26 de outubro de 2012
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Até o século XVII, a maioria dos diamantes comercializados era de origem da Índia. A partir de 1725, o Brasil passou a ser o maior produtor mundial. depois perdeu a posição para a África do Sul. Hoje ainda o Brasil produz diamantes. E além dele, outros países, como Angola, Tanzânia, Austrália e Federação Russa também produzem essa riqueza.
No Brasil, foi por volta dos anos 1700 que os primeiros diamantes foram encontrados no Arraial do Tijuco, hoje Diamantina, em Minas Gerais. Posteriormente, Goiás, Mato Grosso, Acre e outros Estados tiveram o seu ciclo de riquezas.
Em Mato Grosso, cidades como Alto Paraguai, Barra do Garças e Alto Garças começaram sua história fundamentada em lendas sobre diamantes e conhecidos garimpos que despertaram o desejo de muita gente em ficar rica.
A lenda da garrafa de diamantes de Barra do Garças, por exemplo, foi muito importante para a região. Dizem que, em 1871, Simão da Silva Arraya enterrou uma garrafa cheia de diamantes, próximo à Pedra da Barra Cuiabana, também chamada Pedra S.S. Arraya, o que levou muita gente a procurar. Em 1897, de fato, o garimpeiro Antônio Cândido Carvalho encontrou muita pedra preciosa no Rio das Garças. E assim consolidou o povoamento da cidade.
Em Alto Garças, o povoamento da área do município se iniciou no Vale do Rio Café. Ali chegaram já na primeira década do século XX, os garimpeiros que vieram iniciar as explorações. Assim surgiu o primeiro núcleo de vida. O local foi crescendo, a população aumentando, até que em 1920, a corrutela formada no Vale do Rio Café transferiu-se para Cafelândia, um outro povoado. Acreditamos ser aí o reduto dos primeiros Guimarães que rumaram para Mato Grosso.
Tempos depois, já em 1977, o distrito de Cafelândia foi extinto, passando o território a pertencer a Alto Garças.
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Em Goiás, a cidade de Baliza é um exemplo de que teve influência diamantífera na formação de seu povoamento. Baliza é um nome decorrente da existência de uma pedra de 5 metros de altura, no meio do Rio Araguaia. A descoberta de jazidas diamantíferas, às margens do Ribeirão João Velho, pelos garimpeiros Cosme e Borges, foi responsável pela formação da cidade. Foi ainda responsável pelo estabelecimento de parte dos Guimarães em suas terras. Guimarães oriundos da cidade de Rio Verde(GO), de Bonito, antiga Caiapônia (GO) e de Lavras (MG).
Postado por Maria da Glória Guimarães Dias em 30 de outubro de 2012
Na língua grega, diamante significa indomável, invencível, o que, obviamente, se refere à dureza da pedra. Na escala de Mohs, atinge o grau 10, ou seja, o máximo de dureza, de tal modo que só pode ser lapidado por outro diamante. Assim é que ao casamento de 60 anos chamamos de Bodas de Diamantes , tal o grau de firmeza do amor, paciência e compreensão que deve reinar entre o casal.
O diamante é, pois, a pedra preciosa mais cobiçada. Uma coroa de diamantes faz a alegria de muita rainha. Mas um anel de noivado com uma pedrinha apenas alegra também os corações enamorados.
E foi o diamante, a pedra preciosa mais admirada do mundo, que fascinou os GUIMARÃES na primeira década do século XX.
Postado por Maria da Glória Guimarães Dias em 26 de outubro de 2012
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Até o século XVII, a maioria dos diamantes comercializados era de origem da Índia. A partir de 1725, o Brasil passou a ser o maior produtor mundial. depois perdeu a posição para a África do Sul. Hoje ainda o Brasil produz diamantes. E além dele, outros países, como Angola, Tanzânia, Austrália e Federação Russa também produzem essa riqueza.
No Brasil, foi por volta dos anos 1700 que os primeiros diamantes foram encontrados no Arraial do Tijuco, hoje Diamantina, em Minas Gerais. Posteriormente, Goiás, Mato Grosso, Acre e outros Estados tiveram o seu ciclo de riquezas.
Em Mato Grosso, cidades como Alto Paraguai, Barra do Garças e Alto Garças começaram sua história fundamentada em lendas sobre diamantes e conhecidos garimpos que despertaram o desejo de muita gente em ficar rica.
A lenda da garrafa de diamantes de Barra do Garças, por exemplo, foi muito importante para a região. Dizem que, em 1871, Simão da Silva Arraya enterrou uma garrafa cheia de diamantes, próximo à Pedra da Barra Cuiabana, também chamada Pedra S.S. Arraya, o que levou muita gente a procurar. Em 1897, de fato, o garimpeiro Antônio Cândido Carvalho encontrou muita pedra preciosa no Rio das Garças. E assim consolidou o povoamento da cidade.
Em Alto Garças, o povoamento da área do município se iniciou no Vale do Rio Café. Ali chegaram já na primeira década do século XX, os garimpeiros que vieram iniciar as explorações. Assim surgiu o primeiro núcleo de vida. O local foi crescendo, a população aumentando, até que em 1920, a corrutela formada no Vale do Rio Café transferiu-se para Cafelândia, um outro povoado. Acreditamos ser aí o reduto dos primeiros Guimarães que rumaram para Mato Grosso.
Tempos depois, já em 1977, o distrito de Cafelândia foi extinto, passando o território a pertencer a Alto Garças.
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Em Goiás, a cidade de Baliza é um exemplo de que teve influência diamantífera na formação de seu povoamento. Baliza é um nome decorrente da existência de uma pedra de 5 metros de altura, no meio do Rio Araguaia. A descoberta de jazidas diamantíferas, às margens do Ribeirão João Velho, pelos garimpeiros Cosme e Borges, foi responsável pela formação da cidade. Foi ainda responsável pelo estabelecimento de parte dos Guimarães em suas terras. Guimarães oriundos da cidade de Rio Verde(GO), de Bonito, antiga Caiapônia (GO) e de Lavras (MG).
Postado por Maria da Glória Guimarães Dias em 30 de outubro de 2012
24 outubro 2012
Os Baianos Rioverdenses
Para os dois irmãos, Joaquim e José Cândido Guimarães, a vida em Goiás foi de trabalho, trabalho e muito trabalho.Fizeram de tudo na vida. Até que o tino comercial dos Guimarães aflorou nas pequenas vendas de secos e molhados. Depois foi a vez dos armazéns e por fim as lojas de tecidos e calçados.E foi assim que venceram.
Foram comerciantes, compraram fazendas e criaram famílias. Não é que escolheram duas irmãs da tradicional família Leão para se casarem? Joaquim e Odília- não sei precisar a data- e José, o Zuquinha,e Maria, apelidada de Cota, se uniram em 1904.
E os filhos chegaram...Uma escadinha de gente.
Vejam aí, os nossos tios Joaquim e Odília com as primas Armia, Arlinda, apelidada de Dondona e Clotilde e o primo Silvino (Sintico). O garoto moreno não é filho do casal. Esta é a primeira família de Joaquim. Ele teve mais duas: a segunda, casado com Beatriz Maria de Jesus nasceu o Agnelo e a terceira, com Isabel T. de Aquino, morando em Bonito, atual Caiapônia, onde nasceram:Julinda, Benoat, Benigna e Belice.Os descendentes dessas famílias podem ser encontrados em Barra do Garças, Alto Araguaia, Aragarças,Cuiabá, Baliza, Rio Verde,Caiapônia, Goiânia, Brasília, entre outras.
O casal, Zuquinha e Cota, foi morar em Palmeiras-Goiás, antigo Alemão,onde ele foi comerciante e onde adquiriu uma fazenda. Em Palmeiras, nasceram os dois primeiros filhos, Idália e Ápio. Depois, já em Rio Verde, outros filhos chegaram:
Em 1920, morre Cota. Idália, a primogênita, conhecida por Dadá, com 16 anos, assume a criação dos irmãos ao lado de seu pai.
Em 1924, em Rio Verde, Zuquinha casa-se com Teresa Lopes e novos filhos chegaram. Desta vez, Zuquinha quis prestigiar o nome GUIMARÃES, batizando os primeiros meninos de Guimar, Guiman e Guimas. Depois vieram Dália e Maria da Glória (eu) e Luís. Morando novamente em Palmeiras, a família foi acrescida pelos mais novos Guimarães: Ademar, Gamas (O único que herdou o sobrenome Cândido Guimarães), Verson e Gerson. Vejam aqui, à direita, nosso pai Zuquinha e seus filhos mais novos.
Dos 28 filhos dos dois irmãos Cândido Guimarães muitos deles não estão entre nós.Mas a descendência de cada um, em filhos, netos, bisnetos está ultrapassando a quarta ou quinta geração.
Postado por Maria da Glória Guimarães Dias.
Vejam aí, os nossos tios Joaquim e Odília com as primas Armia, Arlinda, apelidada de Dondona e Clotilde e o primo Silvino (Sintico). O garoto moreno não é filho do casal. Esta é a primeira família de Joaquim. Ele teve mais duas: a segunda, casado com Beatriz Maria de Jesus nasceu o Agnelo e a terceira, com Isabel T. de Aquino, morando em Bonito, atual Caiapônia, onde nasceram:Julinda, Benoat, Benigna e Belice.Os descendentes dessas famílias podem ser encontrados em Barra do Garças, Alto Araguaia, Aragarças,Cuiabá, Baliza, Rio Verde,Caiapônia, Goiânia, Brasília, entre outras.
O casal, Zuquinha e Cota, foi morar em Palmeiras-Goiás, antigo Alemão,onde ele foi comerciante e onde adquiriu uma fazenda. Em Palmeiras, nasceram os dois primeiros filhos, Idália e Ápio. Depois, já em Rio Verde, outros filhos chegaram:
Em 1920, morre Cota. Idália, a primogênita, conhecida por Dadá, com 16 anos, assume a criação dos irmãos ao lado de seu pai.
Em 1924, em Rio Verde, Zuquinha casa-se com Teresa Lopes e novos filhos chegaram. Desta vez, Zuquinha quis prestigiar o nome GUIMARÃES, batizando os primeiros meninos de Guimar, Guiman e Guimas. Depois vieram Dália e Maria da Glória (eu) e Luís. Morando novamente em Palmeiras, a família foi acrescida pelos mais novos Guimarães: Ademar, Gamas (O único que herdou o sobrenome Cândido Guimarães), Verson e Gerson. Vejam aqui, à direita, nosso pai Zuquinha e seus filhos mais novos.
Dos 28 filhos dos dois irmãos Cândido Guimarães muitos deles não estão entre nós.Mas a descendência de cada um, em filhos, netos, bisnetos está ultrapassando a quarta ou quinta geração.
Postado por Maria da Glória Guimarães Dias.
18 outubro 2012
Nota do blog
Pretendemos com esse blog ampliar nossa comunicação e evocar sempre a família Guimarães.
Aqui poderemos nos relacionar, trocar notícias, colocar nossas idéias e escrever nossa história. Ultrapassando barreiras levaremos informações, conhecimentos das memórias de nossos antepassados, nossa genealogia e muito mais...
Estamos começando e portanto iremos aprimorando nosso blog. Para isso convocamos os familiares da geração tecnológica para nos auxiliarem.
Aguardamos fotos, vídeos, artigos e informações de todos.
Nosso e-mail é: familiaguimaraes.bahia@gmail.com
Obs: Os filmes que José Roberto fez só serão postados no próximo mês, pois sua filmadora ficou em Rio Verde.
Quem tiver vídeo pode enviar que já postaremos.
Aguardamos fotos das famílias dos tios: Zuquinha e Joaquim
Fotos do 2º Encontro da Família Guimarães-2011
Fotos do 2º encontro da Família Guimarães - 2011 - Rio Verde - GO
Família de Wagner Guimarães Nascimento -neto de José Cândido Guimarães- Zuquinha
Glória Guimarães- filha de Zuquinha, ladeada por Maria Aparecida e Beatriz Maria, filhas de Agnelo Guimarães, netas de Joaquim Cândido Guimarães.
Filhos, netos e bisnetos de Zuquinha -José Cândido Guimarães
Famílias de Celuta Guimarães, Lázaro Cândido Guimarães e outras. |
Celuta Guimarães, filhas, neta e sobrinhos. |
Wagner Cândido Guimarães (Waguito), Lorena e esposo, sobrinhos |
17 outubro 2012
3º ENCONTRO DA FAMÍLIA GUIMARÃES
13 e 14 DE OUTUBRO DE 2012
RIO VERDE - GOIÁS
TEMA - OS GUIMARÃES NA ROTA DOS DIAMANTES
OBJETIVOS - FORTIFICAR A UNIÃO DA FAMÍLIA E REFORÇAR LAÇOS DE AMIZADE.
A festa começou com a chegada de cada familiar. Os que se viam pela primeira vez, já se sentiam em casa como velhos amigos e os que já se conheciam reforçavam o orgulho que é fazer parte da família GUIMARÃES.
O evento foi um sucesso, contando com 146 pessoas.
Além dos familiares de Rio Verde, estiveram presentes grupos de Aragarças, Barra do Graças, Lavras, Brasília, Salvador, Cuiabá, Goiânia, Anápolis, Indiara, Palmeiras, Santa Helena e Uberlândia.
Além dos familiares de Rio Verde, estiveram presentes grupos de Aragarças, Barra do Graças, Lavras, Brasília, Salvador, Cuiabá, Goiânia, Anápolis, Indiara, Palmeiras, Santa Helena e Uberlândia.
O encontro iniciou no dia 13, às 8:00 horas com o credenciamento
e entrega dos crachás.
Em seguida, um café maravilhoso, recheado de amor!
Em seguida, um café maravilhoso, recheado de amor!
A abertura - Boas Vindas e oração de abertura com nossa querida Scheylla, que emocionou a todos.
De quem será o presente - Glorinha
Homenagem póstuma aos entes queridos
Os Guimarães na rota dos diamantes - Glória
Almoço
Orquestra de violeiros de Rio Verde
Sabadinho do Phaustinho
Lanche, bazar e rifa
Final da primeira parte
Jantar
Baile brega - animação conjunto musical
Apresentação de talentos musicais (família)
dia 14
Café da manhã
Oração ao Santo protetor da família
Gincana
Almoço
Despedidas
Homenagem póstuma aos entes queridos
Os Guimarães na rota dos diamantes - Glória
Almoço
Orquestra de violeiros de Rio Verde
Sabadinho do Phaustinho
Lanche, bazar e rifa
Final da primeira parte
Jantar
Baile brega - animação conjunto musical
Apresentação de talentos musicais (família)
dia 14
Café da manhã
Oração ao Santo protetor da família
Gincana
Almoço
Despedidas
15 outubro 2012
Queridos Guimarães
Retornamos às nossas atividades, mas as lembranças e as emoções de nosso 3º encontro continuam vivas, presentes e nos motivando para a vida...
A alegria, amizade e harmonia que experimentamos nesse evento seguramente irá nos reabaster, nos dar ânimo e determinação para enfrentarmos as adversidades e os desafios do dia a dia. A família com todas as diferenças é ainda onde encontramos lenitivo e força contra as intempéries.
É um orgulho fazer parte desta família e aqui expressamos nossos agradecimentos por esse encontro.
Agradecemos primeiramente a Deus que nos permitiu participar dessa festa, dando-nos saúde e graça.
Aos nossos antepassados, que seguramente têm inspirado os familiares para tornar possível esses momentos, nossa gratidão eterna.
Aos idealizadores, que concretizaram com brilhantismo esse evento, nosso aplauso.
A todos que doaram seu tempo, suas idéias, seu trabalho, sua dedicação e amor... os que colaboraram financeiramente e a todos que nos acolheram com amizade, calor e tanta fartura...nosso reconhecimento.
Lembrar o que cada um falou sobre família, nos faz acreditar ainda mais que vale a pena o esforço de todos para formarmos um time e elevarmos cada vez mais os valores que permanecem e que serão passados de geração em geração, pelos GUIMARÃES.
"A família é um projeto de Deus e como bons administradores daquilo que Deus nos confia precisamos continuar..."
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