Os irmãos Joaquim e José, ambos Cândido Guimarães, vindos da Bahia, estabeleceram-se em Rio Verde- Goiás. Lá trabalharam, namoraram duas irmãs da família Leão. Casaram- se, por volta de 1904. Vieram os filhos. De Joaquim e Odília nasceram: Arlinda (Dondona), Armia, Silvino (Sintico) e Clotilde.
De José, apelidado Zuquinha e de Maria (Cota) nasceram : Idália (Dadá), Ápio, Palmiro (Mirote), Adélia (Dedé), Palmeirinda (Nenê), Ordália (Dazinha), Delly, Rosalvo(Zalim) e Rosilda.
De Joaquim Baiano pouco posso falar, mas de meu pai Zuquinha, sim. Ele, além de ser dono da Fazenda Indaiá, foi comerciante. O primeiro comerciante desta família que se tem notícia. O seu tino comercial deve ter influenciado parte dos descendentes. Sua primeira loja foi a base de outras que surgiram ao longo da vida.
Cadeia antiga - Hoje restaurada-Patrimônio Cultural- Palácio da Intendência |
Sintico Guimarães |
Jesuíno Veloso, filho de João Veloso, vizinho e amigo dos quatro irmãos, acredito ter tido influência da nossa família. Ele e meus irmãos foram sócios da Casa Guimarães que abriram na cidade de Baliza, na década de 40. Um outro sócio desta loja foi Silvino Guimarães, o Sintico, filho de Joaquim Baiano. Não sabemos se entre os outros descendentes do tio Joaquim há mais comerciantes. Sabemos, porém, que Marcelo, filho de Dondona e um dos sobrinhos de Sintico são proprietários de uma panificadora em Bom Jardim, Goiás.
Prédio onde era Casa Guimarães, em Baliza |
Jeanne e a pedra famosa de Baliza |
Minha sobrinha Jeanne, filha de Wmarley e Neades, de Rio Verde, esteve em 2013, em Torixoréu. Visitou a parte de Baliza, onde meus irmãos e primo tiveram a loja, mandou-me as fotos anexas e a notícia seguinte:"O prédio da Loja Guimarães hoje abriga uma loja de materiais de construção. Pintada de azul, conserva as portas e portais vermelhos do passado. Na cidade, ainda hoje quando se fala dos Guimarães, ajunta gente a contar estórias e histórias. Todo idoso que passa pela gente e ouve a palavra Guimarães se aproxima para conversar. Vivi horas de emoção, olhando as águas do Araguaia que segue benfazejo, ainda rico de diamantes, de sonhos e histórias."
Agradeço a Jeanne por essa contribuição tão importante.
Postado por Glória Guimarães, no dia 8 de maio de 2015 - Brasília- DF.
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