06 agosto 2015

AINDA EM BARRA do GARÇAS- MT - ANO 2015

O VI Encontro da Família Guimarães contou com  os descendentes dos três irmãos Manuel Cândido Guimarães, Joaquim Cândido Guimarães e José Cândido Guimarães, e  se deu em Barra do Garças-MT.
Foi uma grande oportunidade de confraternização, de rever amigos, conhecer parentes, além de visitar as belezas naturais da região.
O tema do encontro versou sobre as belezas do Araguaia.
Tanto no sábado como no domingo tivemos  uma ótima programação, muita música, bate papos, colocando as notícias em dias, comidas gostosas e muitas "coisitas"  a mais.
 A noite de sábado deixou saudade: Baile dos Anos Sessenta. Muita gente a caráter: vestidos rodados, bolinhas  brancas e pretas, casacos de couro, cabelões e todo o mundo muito animado.
            E agora é melhor conferir vendo algumas fotos. Uma imagem vale mais que palavras.
Casal Luís e Marta em uma simpática pose.
O casal reside em Uberlândia- MG.

Ornamentação da entrada- Varal de fotos dos anos  sessenta.

Um grupo muito legal que compareceu ao encontro pela primeira vez.
Foi uma pena não ter anotado o nome de cada pessoa.
 Carlos e Marlene, moradores de Rio Verde, da família de Joaquim Baiano, ostentam a camiseta do grupo, mostrando uma paisagem do rio Araguaia.

Vera, vestido branco de bolinhas pretas, mora em Aragarças. O irmão Marcelo e cunhada Ailda, em Bom Jardim-Goiás. Todos da família de Joaquim Baiano.
Zaidah e César, de Aragarças. Antônio Carlos de Goiânia, neto de Joaquim Baiano e Tibúrcio, esposo da Glória.Os diversos parentes se encontram em uma manhã de domingo.

Sabem quem é o cabeludo?Walsh, filho da Rosilda. Ele é neto de  José C. Guimarães, um dos três  primeiros  Guimarães  A seu lado: sua namorada.
No almoço de sábado, o Luís comeu  o carneiro assado quase todo.
Luís é bisneto de Manuel Cândido, um dos três primeiros Guimarães.
O grupo acima apresenta os descendentes de José C. Guimarães: Glória , filha; Douglas e Waldez, netos.
Aparece ainda Patrícia, namorada do Waldez.
Não é que o Zé Bonitinho esteve presente no Baile dos Anos Sessenta? E a Marlene de vestido amarelinho com bolas pretas. Um luxo!
Tibúrcio , esposo da Glória, e Carlinhos, esposo da Raquel não pararam de saracotear ouvindo a música das meninas logo abaixo.

As garotinhas da cidade apresentaram números de dança que empolgaram a galera  do salão.

Aqui estão duas primas que não conhecia: Jesulina e Sebastiana. São filhas de Dondona, netas de Manuel Cândido, um dos primeiros Guimarães que vieram da Bahia. Esse  baiano  arretado viveu lá pelos lados de Cafelândia, Alto Garças e outros lugares. Deixou grande descendência. Na foto, netos e bisneta de uma das primas.

Todo o mundo caiu na gandaia ouvindo as batidas do grupo das menininhas.

Mirian, vestido preto de bolinhas brancas, reside em Uberlândia. Neusa, em Barra do Garças, acompanhadas por jovens familiares.  Na noite de sábado, a felicidade era total.

Na foto acima, apresentamos um casal liderado por João Bosco, filho de Francisco e sobrinho de Marina Bernardes e Vera, minhas primas de Aragarças.
A simpática jovem ao lado é Sandra, filha de Benigna, minha prima já falecida,e  neta de Joaquim Baiano. Dona de uma voz belíssima, apresentou a música AVE MARIA ao violão na abertura do evento. Os três retratados compareceram ao encontro da família pela  primeira vez.
Pois bem,  este evento contou  com muita gente nova, como vocês puderam confirmar vendo as fotos. Também contou com pessoas que nunca deixaram de comparecer, como: Ordália e sua filha Scheyla, Marlene Bernardes e Carlos, José Roberto e Stella, Luís e Marta, Tibúrcio e Glória, Lázaro e  Crhystiane, as irmãs Vera e Marina e outras.
Isto  é o que se espera  de uma reunião  de família: maior  integração entre as gerações mais novas e as mais vividas,  mais união,  mais amizade , mais fraternidade entre todos.



Postado por Glória Guimarães, no dia  8 de agosto de 2015, em Brasília.



27 julho 2015

VI ENCONTRO DA FAMÍLIA GUIMARÃES EM BARRA DO GARÇAS - MT

Aconteceu o  VI ENCONTRO  da FAMÍLIA GUIMARÃES na bela cidade de Barra do Garças em Mato Grosso, nos dias 11 e 12 de julho de 2015.

Barra do Garças é uma bela cidade. Tem esse nome pelo fato do Rio das Garças  ter suas nascentes dentro do território municipal. O desbravamento das terras do município está intimamente ligado à atividade garimpeira, ao cultivo da soja, do algodão e de várias sementeiras. E mais recente, ao turismo. O município tem belas cachoeiras e locais incríveis para se ver  e viver o prazer de se estar na natureza. A cidade tem programas  como o Garçafolia - carnaval na cidade e outros eventos importantes. E ainda tem as famosas pescarias no Rio das Garças e no majestoso Araguaia.
Luís , Marina e outros no Rio Araguaia
Vejam , na foto abaixo, a delícia que é poder desfrutar das belezas de um rio como o Araguaia.
 Marina, uma Guimarães, moradora de Aragarças,  proporcionou ao primo Luís , de Uberlândia, e a outras pessoas um agradável passeio, no barco Vovó Dondona.

Depois do passeio o barco  foi ancorado no quintal da casa  de Marina e Vera, em Aragarças. E a turma, liderada pela Marta (esposa de Luís)  aproveitou para registrar poses para a posteridade. 
Marina e Vera disseram que  o barco está à disposição para qualquer  um dos Guimarães  que aparecer por lá. Foi uma pena, pois  foram  poucos  participantes do reencontro que permaneceram em  Alto Garças após  o evento.
Afirmo, porém, ás primas Marina e Vera que ainda voltarei a Aragarças. Faremos,então, o tão sonhado passeio descendo o rio... 
Uma pose da turma junto ao barco ancorado

A turma do Luís e Marta à beira do rio.


Em Aragarças, Goiás, residem além de Vera e Marina, outros descendentes de Joaquim Cândido Guimarães. Uma família especial, formada por Zaidah, filha de Vera e César Souza,  esposo de Zaidah, foi responsável por levar o Tibúrcio,  meu marido, um militar reformado, muito "Caxias", a conhecer o famoso  58º Batalhão de Infantaria Motorizado do Exército Brasileiro, sediado nessa cidade .
Abaixo , estão as fotos do simpático casal  e do quartel.
Zaidah e César no salão de festa no domingo de manhã.

Quartel em Aragarças










Por hoje é só. Logo, logo, falaremos das atividades que aconteceram nos dois dias  do evento.

Postado por Glória Guimarães, no dia 26 de julho de 2015

11 junho 2015

AINDA O ENCONTRO DOS GUIMARÃES EM UBERLÂNDIA -EM 2014

Em cada encontro da Família Guimarães aborda-se um determinado tema. Por exemplo: Os Guimarães  Comerciantes,Na Rota dos Diamantes, A Caravana da Esperança, Família -Joia Rara e outros mais. Em Uberlândia, foi escolhido o tema da Religiosidade nesta família.
Foi bom saber que a raiz principal de todos está fundamentada na religião cristã, no catolicismo. Basta lembrar que o nosso pai Zuquinha nos afirmava que teve um tio padre, em Paramirim, na Bahia, onde nascera. Infelizmente  nada conseguimos saber dele, quando eu e Wanda estivemos naquela cidade.
Sabemos, porém, que em todas os lares dos Guimarães em Rio Verde, Caiapônia, Alto Garças, Cafelândia, Baliza, Barra do Garças, Aragarças,  Salvador, Uberlândia, Palmeiras, Goiânia e outros tantos lugares, as crianças foram batizada; outras fizeram a primeira comunhão como eu mesma nesta foto, em Palmeiras de Goiás;  outras pertenceram a movimentos religiosos, como a Cruzadinha  e ao Segue-Me, ou cantaram no coro infantil, religioso.

Glória com o lindo vestido branco, no dia de sua Primeira Comunhão. 
Algumas famílias em Rio Verde e Lavras, Minas Gerais, professam a religião Presbiteriana, talvez influenciadas  pelos adeptos desta religião que floresceu em Rio Verde, graças às atividades do Hospital Evangélico, presidido pelo famoso Dr. Donald C.Gordon, e do Instituto Gammon, na cidade mineira, de  origem evangélica.

Há também entre os Guimarães  aqueles  que adotam a doutrina Espírita como crença, por ex: os descendentes de minha irmã, Rosilda  Guimarães, entre outros.

Em Uberlândia, na programação, foi mostrada a fé dos primeiros representantes, nas procissões que eram realizadas nos arraiais onde moravam, nos terços rezados e cantados nas casas de famílias e nas capelas dos povoados .
São Sebastião, São João, Nossa Senhora das Dores, Nossa Senhora de Fátima, Nossa Senhora Aparecida, Santo Antônio e outros santos foram lembrados como  padroeiros das cidades e cultuados pelos habitantes.
Falou-se sobre os festejos religiosos, lembrando desde o Caruru de Cosme e Damião, a popular Festa do Divino, principalmente em Goiás com as famosas cavalhadas.Ainda foram lembradas as Festas Juninas, hoje espalhadas pelo Brasil inteiro, e a popular Folia de Reis, também em Goiás. De Minas Gerais, foi citada a Congada, um dos marcos da cultura mineira. Nesta festa, prestam culto a Nossa Senhora do Rosário e a São Benedito.

E a  programação do encontro foi uma festa só! Tudo continuou com muitas surpresas para todos nós que podemos ver nas fotos abaixo apresentadas.

 Para vocês mais algumas fotos do V Encontro  da Família Guimarães, nos dias 18 e 19 de outubro de 2014, em Uberlândia- MG. 

Um casal bem simpático


Apresentação de ginástica da Bruna, filha do Douglas e Marta.

Glória, Tiba e afins. Uma turma legal!
Josa e Marlene


Maria Antônia e Bruna

Que medo do Fantasma!

Bruna e sua apresentação de ginástica.

Apresentação da turma das mais vividas de Uberlândia.
Olha o nosso escudo aí, geeeeeente!

Era domingo!A festa estava quase terminando...Despedidas!












































Até o próximo encontro!


Postado por Glória, no dia 11 de junho de 2015

02 junho 2015

V ENCONTRO DOS GUIMARÃES - Ano 2014

O Encontro dos Guimarães em 2014 aconteceu em Uberlândia- Minas Gerais, uma bonita e próspera cidade do Triângulo Mineiro.
Os responsáveis pelo evento: José Roberto e sua esposa Stella- casal nota mil.É claro que outros familiares que lá residem, e são muitos, contribuíram para o sucesso da festa.
 Veja aí a foto  de uma parte desses Guimarães, descendentes do ramo de Manuel Cândido Guimarães e dona Marreca que foram parar em Mato Grosso.  Essa moçada  toda, acredito, que sejam sobrinhos, cunhados, primos de José Roberto. E o Zé é filho de Wanda e Abílio que se mudaram na década de 60 para Uberlândia, vindos de Mato Grosso.
O encontro aconteceu nos dias 18 e 19 de outubro de 2014 e foi de arrasar.
 Nós que moramos em outras localidades  pusemos as fantasias na mala e muita disposição na alma e fomos festejar as doidices programadas. Geeeeeente! No salão, apareceu cada uma! de Zé Bonitinho e outras fantasias maravilhosas, cheias de charme, plumas e paetês, como Guardas e Seguranças, Fada, Caveira, Mágico, Pirata, Presidiários, Nega Maluca,  de tudo um pouco... Vamos ver?

A dupla que causou sensação







O casal metido



Douglas, Marta e....Quem é o Cabelo Verde?

A turma dos presidiários Guimarães

Zé Roberto-CHAVES
Miriam, a Marinheira, e a Cigana sorridente

O Pirata José Anatólio
Scheyla e o noivo ou já era marido?

Zé Bonitinho ( Vera)  e Glória e Tiba.
Tibúrcio e Marta
Foi assim em um ambiente descontraído, cheio de gente  alegre que a noite de sábado terminou. Desde a manhã, os abraços dos que chegaram de Rio Verde, de Brasília, de Salvador, de Santa Helena, de Goiânia, de Palmeiras, de Mato Grosso, as comilanças no almoço, o lanche da tarde, tudo contribuiu para o desenvolvimento de uma vasta programação.

Por hoje coloco aqui um ponto final. Amanhã , em outra postagem, outras novidades teremos.
Postado por Glória Guimarães.- Brasília, 30 de maio de 2015

18 maio 2015

"CAUSOS" E MAIS" CAUSOS" DE ZUQUINHA

    Já disse que os primeiros Guimarães eram negociantes por natureza. CASAS GUIMARÃES existiram por todos os lugares onde  nossos antepassados viveram.  E cada um deles tinha uma técnica infalível pra vender "as coisas" que comercializavam.
    Vou contar, então, o que eu conheci de um baiano, cem por cento rioverdense, que era o papai Zuquinha, José Cândido Guimarães.

Aqui, na foto ao lado, está ele, o papai, acompanhado dos quatro filhos mais novos, que nasceram em Palmeiras de Goiás: Ademar, Gamas(atrás, de pé), Verson (ajoelhado) e Gerson (à frente, sentado).Luis, Guimas, Guiman, Guimar e eu nascemos em Rio Verde.

   Técnicas de VENDAS ou simplesmente ESTRATAGEMAS para vender alguma coisa? 

 Nos tempos de papai e de meus tios, os artifícios para vender alguma coisa consistiam de muita lábia, carisma do negociante e criatividade, além da amizade com os habitantes das cidades  onde viviam. As alternativas de mídia dos nossos tempos só viriam muitíssimos anos depois.

Os exemplos que passo a relatar ilustram a minha afirmativa.

1- O CASO DA SALSICHA -  A Casa de Zuquinha Barateiro, em Palmeiras, no final da década de 30 ou início de  40, ficava próxima da melhor loja da cidade, pertencente aos Mendonça. Era um tipo de armazém. Nele, papai vendia arroz, feijão, farinha, aviamentos, cerveja, guaraná, pinga, balinhas, roscas e bolos que a mamãe fazia, todo sábado. Um pouco de tudo.
Um dia, vi  que tinha em vidros um tipo de bolacha com açúcar por cima, tipo bolachas waffles. Novidade! E nas prateleiras várias latinhas lacradas com coisa que eu desconhecia. Mais novidade!       A partir daquele dia, papai anunciava a todos os que passavam na rua. E a rua era muito movimentada. Era entrada e saída  dos cavaleiros que vinham das fazendas próximas. " Venham, Venham, compadres! Temos novidades! Olá, João da Zica, vem ver! Vem, dona Siana!" É claro, todo o mundo entrava e comprava. Certo dia, eu ouvi: " Vem, gente! Vem,  compadre Zé Fernandes! Na latinha tem um negócio parecendo pinto de cachorro! É gostoso." Aí  é que todo mundo queria ver e comprar. 


Aquilo atiçou a minha curiosidade de  criança de sete anos. Eu corri para ver. Meti-me entre os compradores e vi papai abrir a latinha e mostrar vitorioso seis rolinhos cor-de-rosa, nadando em uma água salgada, entremeados com alguma gotas de gordura.  Partiu um rolinho e deu aos fregueses. Eu, a primeira vista, exclamei: "Eca!" pensando naquilo do cachorro. Mas depois, provei. E gostei. Foi a primeira vez que o povo de Palmeiras e eu  conhecemos salsicha. Estava escrito na latinha Salsichas Swift. No armazém de Zuquinha nunca mais faltou a novidade...

2- CARRETÉIS DE LINHA ENCALHADOS- Na parte de aviamentos, havia uma caixa com 12 carretéis de linha da cor preta. Ninguém comprava, as costureiras só queriam linha branca. " Vou dar jeito de vender esses carretéis", disse papai. " Só quero ver" retrucou mamãe. Papai chamou quatro afilhados e lhes disse: "Vou dar a cada um de vocês duzentos réis..." Pra quê, padrinho? Perguntou um deles."  Só para vocês perguntarem ao Orestes Mendonça se lá na loja dele tem linha preta de carretel.  Digam que a comadre quer comprar. Cada um vai lá três vezes. Você, Miguelzinho, vai só uma vez, no final. Se o Orestes responder que não tem, diga que vai comprar na casa do seu padrinho. Diga que você sabe que o seu padrinho tem, estamos combinados?" " Sim", responderam os garotos. E assim fizeram. O primeiro garoto vai à loja do Orestes e faz a pergunta."Não tem, menino!" Vai o segundo. A mesma resposta. O terceiro. Idem. E assim foi, até chegar a vez de Miguelzinho: " Tem não, seu Orestes? Então, vou comprar lá no seu  Zuquinha, lá tem. Antes de o Miguelzinho sair da loja, seu Orestes mandou um funcionário comprar o estoque de linha preta do papai. E lá se foram os 12 carretéis encalhados da Casa de Zuquinha Barateiro.

ETA! Que vendedor era esse, hein, gente? KKKKKKK!!
Por hoje é só. Depois, conto mais.

Postado por Glória Guimarães, no dia 18 de maio de 2015

14 maio 2015

AINDA OS GUIMARÃES COMERCIANTES EM RIO VERDE E PALMEIRAS DE GOIÁS

Wmarley  Guimarães Nascimento / Bebé.
Em Rio Verde, um dos descendentes  de Nenê e Joãozinho seguiu-lhes os passos: o filho Wmarley (Bebé). Lembro-me de sua loja de material esportivo e de caça e pesca.
 O que aconteceu com esta loja? Não sei . Só o Bebé para nos contar...


Aqui está o Walsh e seu filho do mesmo nome
Quem não se lembra do Nello, nosso primo?
Outro sobrinho que se enveredou pelos caminhos de compra e venda foi o filho da Rosilda. Atualmente, Walsh tem uma atividade exemplar: uma distribuidora de ovos, mas sei que já comercializou outros produtos.

E a história continua - Com o falecimento de Odília e Cota, os irmãos Joaquim e José constituíram novas famílias, ainda em Rio Verde. O primeiro casou-se com Beatriz Maria de Jesus. Tiveram um filho chamado Agnello, o conhecido fotógrafo Nello, também proprietário de uma casa de construção e uma gráfica na praça Cinco de Agosto, em nossa cidade.
Nello, um dia, mudou-se para Goiânia com a família . Lá, expandiu sua gráfica e nela trabalhou até sua aposentadoria. E hoje seus filhos , principalmente  José  Carlos e Antônio Carlos são herdeiros  dos negócios do pai.
Fiquei sabendo que o filho Antônio Carlos e a filha  Beatriz Maria, esta, na época,  um tiquinho de gente, estiveram ao lado do Nello, dividindo com ele as responsabilidades ali, na loja da praça, na década de 50. Por isso podemos constatar: Família que trabalha unida , permanece sempre unida.

meu
Zuquinha e os filhos mais novos: Ademar, Gamas, Verson e Gerson
Meu pai, Zuquinha casou-se com Tereza Lopes Guimarães e tiveram os filhos: Guimar, Guiman (Bebé), Guimas, Dária, Glória, Luís, Ademar, Gamas Verson e Gerson. Dessa turma, posso citar como comerciantes ou comerciários: Guimar, o mais velho, trabalhou em loja dos Mendonça, em Palmeiras de Goiás. Depois foi proprietário de farmácia com o sócio Palmeirindo Perilo. O segundo filho, Guiman, apelidado de Bebé, trabalhou na Casa Guimarães, em Rio Verde. E quem se lembra do Armazém Furão, na rua Rafael Nascimento, lá pelos anos 60 ou antes? Pois bem,o Bebé foi o seu proprietário.
Gerson, o filho mais novo, o garoto sentado à frente de papai, hoje conhecido como o Gegê teve seus dias de glória no comércio.Sua empresa intitulada Aqui Agora vendia trator, grade, carreta  plantadeira, disco de arado e outras coisas do mundo agrícola, tudo usado, é claro. Como está hoje a loja? Eu não sei. Sei que o Gegê só quer saber agora de sombra e água fresca e curtir a sua chácara.
E o Gamas? É o garoto de pé, ao lado esquerdo de papai. Ele também passou pela experiência, defendendo o ramo de autopeças em Rio Verde e Brasília.


A cidade agora é Palmeiras de Goiás- Meu irmão Ademar e família sempre moraram em Palmeiras. Dois de seus filhos também militaram no comércio. Vejam a foto abaixo: Wmarley (camisa azul) e Roney (camisa branca). O primeiro, Wmarley, foi proprietário de uma sortida casa comercial, em Indiara, onde mora atualmente.
Roney foi funcionário do conglomerado de lojas Novo Mundo. E sabia vender muito bem: tudo para o bem do cliente. Creio que hoje trabalha em outro ramo.
Pelos relatos, percebemos que o comércio sempre esteve presente nas atividades da nossa família. Só eu mesma que jamais tive esse dom !...

Postado por Glória Guimarães, no dia 14 de maio de 2015